Começamos o dia em Santiago, onde reuni com a presidenta do Sindicato Rural de Santiago, Unistalda e Capão do Cipó, Lerida Pavanelo e a tesoureira Eliane Gavioli. Aqui o transporte escolar na zona rural, que garante a presença das crianças e adolescentes de comunidades de agricultores e pecuaristas familiares não foi retomado pelo Governo Leite há duas semanas do início das aulas. Nosso mandato está acompanhando o caso e buscando junto as autoridades a normalização dos serviços, para evitar mais prejuízos.

Depois fui a São Francisco de Assis reunindo com apoiadores do nosso mandato. Estive na Rádio Comunitária Sentinela Pampeana , onde conversamos sobre os efeitos do aumento abusivo dos combustíveis e do gás de cozinha, na produção de alimentos da agricultura familiar.

Na sequência ao Alegrete. Aqui se diz assim: “o” Alegrete. Ninguém vai à Alegrete. Pois nessa terra de grandes poetas rio-grandenses, reuni com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alegrete, Amâncio Macedo e os diretores do sindicato. O tema recorrente quando se conversa com lideranças da agricultura familiar é o abandono dos governos federal e estadual em plena estiagem, somado ao mais recente golpe no bolso dos trabalhadores, com o descontrole dos preços dos combustíveis.

Terminei o dia em Rosário do Sul, onde conversei com o presidente do Sindicato da Alimentação, servidores da Corsan e direção do PT Municipal, sobre a desestruturação do setor público no RS. Uma política deliberada do governador Eduardo Leite, cujas consequências já aparecem no aumento das tarifas e no péssimo serviço, como é o caso no Grupo Equatorial que comprou a CEEE.

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