Hoje, a segurança pública do Rio Grande do Sul recebeu, do governo Lula, 31 novas viaturas policiais, nove drones, 85 pistolas, munições, capacetes balísticos e uniformes. A entrega foi feita pelo Ministro da Justiça, Flávio Dino ao governo gaúcho, em cerimônia realizada no hangar da Polícia Rodoviária Federal, em Porto Alegre. Os veículos e equipamentos fazem parte do Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci II), relançado recentemente pelo governo federal.

“O ministro vem demonstrando muita competência de ação e muita nitidez em suas manifestações. Por isso, fiz questão de, pessoalmente, acompanhar sua visita ao Estado para agradecê-lo”, diz o vice-líder do governo Lula no Congresso, deputado Elvino Bohn Gass (PT/RS).

“O Pronasci voltou, assim como outros programas liderados pelo presidente Lula. Estas viaturas que estão sendo entregues são voltadas de forma primária para investigação e programas para combater a violência contr a mulher, que é uma prioridade nossa”, afirmou Dino, acrescentando que o governo federal assumiu, também, o desafio de combater o crime organizado, especialmente o tráfico de drogas.

O ministro elogiou a recente da Polícia Federal que desarticulou uma quadrilha que atuava “havia vários anos” no tráfico internacional, e também no RS. “Esta operação foi importante porque esta quadrilha movimentava 17 toneladas de cocaína. A ação representou o cumprimento de mais de 500 mandados de prisão, busca e apreensão, muitos dos quais centenas no Rio Grande do Sul, mostrando este caminho da integração”, apontou o ministro.

Presente, o governador Eduardo Leite destacou a redução nos índices de feminicídio no primeiro trimestre de 2023 (24 casos) em relação ao mesmo período de 2022 (28 casos). Mas Leite não disse que o número ainda é superior ao de 2021 (20 casos).

VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS – Outro tema que mereceu considerações do ministro da Justiça foi a violência nas escolas. Dino informou que mais de 100 pessoas já foram apreendidas por suspeitas no envolvimento nesse tipo de crime no país. “Estamos diante de um problema nacional. Há casos de jovens e adolescentes de um estado sendo dirigidos, por intermédio da internet, por pequenas células situadas em outro estado. Daí, a necessidade [de atuação] da Polícia Federal e outras autoridades”.

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